12 de mar. de 2010

Quando acaba

Ando fatigada das tuas ausências.
Que, de tão frequentes,
Fazem com que a tua presença já nem me cause mais espanto.
Já não me faz diferença.
Não me remete à saudade.
Não me entristece.
Estar com você passou a ter aquele ar de melancoliazinha sutil.
Talvez seja só no meu mundo em que a presença, o calor e o sorriso sejam fundamentais.
Por fim, tudo está tão exaurido
que as palavras me faltam.
E eu só queria dizer que...
já não tem mais graça.

Um comentário:

Vinfried disse...

Sim, então está na hora de virar a folha, oras!